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IMPULSO
Não quero a estrela cristalina com cristais e ecos
Imersa em nobreza transparecendo o nada
Historias insensatas, divagando ao meio
Recortadas em brancas nuvens ilusórias
Reconheço o erro, o impulso corrompido
Desfaçatez irônica em maculada carne
Cerne apodrecido de loucura cômica
Farrapos transeuntes dos que nada querem
Estranha acidez que corrói os dias
Subtraindo a luz fugaz e arregalando olhos
Adormecidos dos valores esquecidos
Escuridão eminente em trajetória inconsciente.
®Siomara Reis Teixeira
Curitiba, 05 de abril de 2008.
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Lei nº. 9610/98
É crime estabelecido pelo artigo 184
Do Código Penal Brasileiro.
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