Somente por você confesso em versos,
Os desvarios deste amor sem medidas,
Este amor que dizem já não mais existe.
Como não, se está aqui em meu peito?
Os desvarios deste amor sem medidas,
Este amor que dizem já não mais existe.
Como não, se está aqui em meu peito?
É meu. Transpira-me por todos os poros,
Exalando o odor dos amantes ansiosos,
Sobreviventes à deriva da própria história.
Nada temo e nada nego. Quero mais.
Exalando o odor dos amantes ansiosos,
Sobreviventes à deriva da própria história.
Nada temo e nada nego. Quero mais.
Eu quero cada minuto desta nossa história.
Da vida em looping sem poder controlar,
Deste sentimento que não consigo estancar.
Da vida em looping sem poder controlar,
Deste sentimento que não consigo estancar.
Quero as incertezas das tuas ausências,
As alegrias e presentes das tuas chegadas.
Sentir quanto os teus braços são fortes,
E que o meu corpo tem a tua medida,
As alegrias e presentes das tuas chegadas.
Sentir quanto os teus braços são fortes,
E que o meu corpo tem a tua medida,
Que teu abraço me estreita, aperta e sufoca,
Mas que sem ele sou folha solta ao vento,
Ar que respiro sem sentido de viver e razão.
Mas que sem ele sou folha solta ao vento,
Ar que respiro sem sentido de viver e razão.
Só por você volto a confessar nestes versos,
A música que canto pela manhã é teu nome,
E em cada nota desta letra eu digo – te amo.
A música que canto pela manhã é teu nome,
E em cada nota desta letra eu digo – te amo.