Aquela Taverna
Aquela tasca, aquela taverna
No canto ao fundo da nossa rua
Porta de par em par, sempre aberta
Quer houvesse Sol, quer houvesse chuva
Era ali um centro de ameno convívio
De jogo de cartas, de se entrar e beber
Onde se falava alto, se encontrava com um amigo
Se ouviam fados, se fumava com prazer
Onde se ouvia o relato de football
Com vigor e ferpas se discutia política
Onde já quente até se vinha sentar o Sol.
Onde se vinha viver, encontrar-se com a vida