Nem teus sonhos perdidos.
Nem mesmo tuas lembranças,
de amores idos.
Quero sim,
ser o mel que adoça teus lábios.
O cantar alegre da cascata,
a namorar o rio.
E vento que balança a palmeira...
Onde canta o sabiá.
Fazer-me mato macio,
e deixar-me assim...
Como flor a se abrir...
Molhada do orvalho da noite.
A espera do corpo teu.
Vera Beaucamp (LuBeau)