Sono. Preguiça. Fome. Ultimamente nada mais tem me definido além dessas três palavras. Vida de universitário que trabalha é triste, hein. Odeio isso. Nós, adolescentes, deveríamos apenas ser adolescentes universitários que aproveitam as coisas boas da adolescência, e não ter que se matar trabalhando para pagar os próprios estudos! Queria mesmo que meus pais pudessem pagar para mim, ou que simplesmente tivesse uma bolsa de estudos. Mas né, a vida nunca é tão fácil. De certa forma, tenho certa invejinha de quem pode apenas estudar e passar o resto do tempo fazendo o que bem quiser. Tenho amigos que só estudam e no resto do dia ficam só dormindo, e aí chega no dia de trabalhos, provas e aulas, reclamam que estão cansados por que dormiram o dia inteiro ou que simplesmente esqueceram e tiveram preguiça de estudar ou fazer os trabalhos. Sério, minha mente mudou muito desde que tive que "acordar para a vida" e ver que não alcançaria nada se não corresse atrás. É desanimador ver pessoas que conseguem tudo tão facilmente e nem se quer dão o devido valor a isso. Enfim, só dei uma desabafada *respira*. Então, deixa eu contar uma coisa boa: Dia 30 (desse mês) vou pra São Paulo conhecer os estúdios do
1988. Oh Dae-su (Choi Min-sik) é um homem comum, bem casado e pai de uma garota de 3 anos, que é levado a uma delegacia por estar alcoolizado. Ao sair ele liga para casa de uma cabine telefônica e logo em seguida desaparece, dexando como pista apenas o presente de aniversário que havia comprado para a filha. Pouco depois ele percebe estar em uma estranha prisão, que na verdade é um quarto de hotel onde há apenas uma TV ligada, no qual recebe pouca comida na porta e respira um gás que o faz dormir diariamente. Através do noticiário da TV ele descobre que é o principal suspeito do assassinato brutal de sua esposa, o que faz com que tente o suicídio. Sem obter sucesso, ele passa a se adaptar à escuridão de seu quarto e a preparar seu corpo e sua mente para sobreviver à pena que está sendo obrigado a cumprir sem saber o porquê.