Em Milão, onde ele ainda é respeitado como ídolo, o taxista Alberto Piccu diz que “nesta cidade, o jogador brasileiro mais elogiado é o Kaká.” No secular Giannino, fundado em 1899, um dos mais badalados e tradicionais restaurantes de Milão, Kaká desperta saudades. “Você ainda vai entrevistá-lo?”, pergunta Lorenzo Tonetti, um dos sócios do Giannino. E eu respondo: “Acredito que sim.”
“Então, por favor, mande um abraço especial para ele”, pede Tonetti. “Kaká é um homem fino, muito educado, um dos jogadores de que tenho boas lembranças”, recordou Tonetti