Odeio-te.
Não, odeio-me, é isso, odeio-me.
Não, ODEIO-TE!
O meu desejo é que te esfumes como o pó. Odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te.
Não quero que morras e também não anseio morrer já, por isto que não é coisa nenhuma. Quero que morra em mim isto que trago de ti em mim, um não sei quê, um travo a ti, um bocado de ti, um pêlo do teu seja de qualquer lugar, ou será das costas?
ODEIO-TE, não quero mais ouvir o teu nome, queime eu a minha própria boca se o voltar a pronunciar e se não for para te beijar.
Odeio-te cruelmente, apesar de não te desejar mal, odeio-te. Muito, muito, muito.
Odeio-te, entendes? Não entendes, pois não? Porque não tens cérebro! Porque o teu lugar é no mato, a uivar à lua, o teu lugar não é em sítio nenhum. Nem o meu. Mas o meu não é o mesmo que o teu e portanto, odeio-te visceralmente, ordeiramente, e em silêncio.
Odeio-te. É isso mesmo.
E agora que te odeio, preciso urgentemente de me amar outra vez.
Ou será a primeira?...
Não, odeio-me, é isso, odeio-me.
Não, ODEIO-TE!
O meu desejo é que te esfumes como o pó. Odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te odeio-te.
Não quero que morras e também não anseio morrer já, por isto que não é coisa nenhuma. Quero que morra em mim isto que trago de ti em mim, um não sei quê, um travo a ti, um bocado de ti, um pêlo do teu seja de qualquer lugar, ou será das costas?
ODEIO-TE, não quero mais ouvir o teu nome, queime eu a minha própria boca se o voltar a pronunciar e se não for para te beijar.
Odeio-te cruelmente, apesar de não te desejar mal, odeio-te. Muito, muito, muito.
Odeio-te, entendes? Não entendes, pois não? Porque não tens cérebro! Porque o teu lugar é no mato, a uivar à lua, o teu lugar não é em sítio nenhum. Nem o meu. Mas o meu não é o mesmo que o teu e portanto, odeio-te visceralmente, ordeiramente, e em silêncio.
Odeio-te. É isso mesmo.
E agora que te odeio, preciso urgentemente de me amar outra vez.
Ou será a primeira?...
"Aquele que não perdoa destrói a ponte sobre a qual ele mesmo deve passar."
Hoje acordei e só me apeteceu chorar.
Hoje de manhã veio-me um frio enorme... Nós não podemos fazer o tempo andar para trás, eu também não o quereria... Mas sinto tanta falta das pessoas que "deixei", na minha vida não existem ninguém como eles, são únicos. Chatos, rabujentos, uns egocêntricos outros às vezes arrogantes, amuados, mal humorados, do contra, teimosos... mas não há ninguém que os substitua na minha vida.
Quando tive de voltar para aqui, passei dias a chorar, e devo ter desejado estupidamente morrer.
Como já tinha acontecido outras vezes.
Mas eles, os verdadeiros, estiveram lá e não deixaram que eu me perdesse deles.