e então as mãos de Edward alcançaram meu rosto, (…) Ele me beijou com doçura, com adoração; eu me esqueci da multidão, do lugar, da hora, da razão... apenas me lembrei de que ele me amava, me queria, e que eu era dele. Ele começou o beijo, e ele teve que terminá-lo; eu me grudei a ele, ignorando os risos e "ahãns" da audiência. Finalmente, suas mãos soltaram meu rosto e ele deu um passo para trás - cedo demais - para olhar pra mim. Na superfície, seu sorriso era surpreso, quase de escárnio. Mas por dentro seu deleite momentâneo com minha exibição pública era uma profunda alegria que ecoava a minha própria.