Sereia (do grego antigo: Σειρῆνας) é um ser mitológico, parte mulher e parte peixe (ou pássaro, segundo vários escritores e poetas antigos). É provável que o mito tenha tido origem em relatos da existência de animais com características próximas daquela que, mais tarde foram classificados como sirénios.
Filhas do rio Achelous e da musa Terpsícore, tal como as harpias, habitavam os rochedos entre a ilha de Capri e a costa da Itália. Eram tão lindas e cantavam com tanta doçura que atraíam os tripulantes dos navios que passavam por ali para os navios colidirem com os rochedos e afundarem.
Homero afirmou que elas podiam prever o futuro, o que condiz com divindades nascidas de Gaia. Elas participam da lenda de Odisseu e dos Argonautas, em ambos os casos eles resistiram ao seu canto. Os argonautas, por causa da música de Orfeu. Odisseu, personagem da Odisseia de Homero, conseguiu salvar-se porque colocou cera nos ouvidos dos seus marinheiros e amarrou-se ao mastro de seu navio, para poder ouvi-las sem poder aproximar-se. As sereias representam na cultura contemporânea o sexo e a sensualidade.
Na Grécia Antiga, porém, os seres que atacaram Odisseu eram na verdade, retratados como sendo sereias, mulheres que ofenderam a deusa Afrodite e foram viver numa ilha isolada. Se assemelham às harpias, mas possuem penas negras, uma linda voz e uma beleza única.
Algumas das sereias citadas na literatura clássica são:
• Pisinoe (Controladora de Mentes),
• Thelxiepia (Cantora que Enfeitiça),
• Ligeia (Doce Sonoridade),
• Aglaope,
• Leucosia,
• Parténope.
Segundo a lenda, o único jeito de derrotar uma sereia ao cantar seria cantar melhor do que ela. Em nossos dias, utiliza-se ainda a expressão "canto da sereia" que designa algo que tem grande poder de atração em que as pessoas caem sem resistência.
Melusina é uma personagem da lenda e folclore europeus, um espírito feminino das águas doces em rios e fontes sagradas. Ela é geralmente representada como uma mulher que é uma serpente ou peixe (ao estilo das sereias), da cintura para baixo. Melusina é às vezes utilizada como figura heráldica, tipicamente em brasões de armas no Sacro Império Romano-Germânico e na Escandinávia, onde apóia cada cauda escamosa em um dos braços. Ela pode aparecer coroada. O brasão de armas de Varsóvia apresenta uma sereia (denominada syrenka em polonês) muito semelhante a uma representação de Melusina, brandindo uma espada e escudo. Ela é o espírito das águas do Vístula, que identificou para Boreslaus de Masovia, o sítio apropriado para uma cidade em fins do século XIII.
A sereia Lorelei ou Loreley ( grafia medieval ), é uma lenda germânica que diz sobre uma belíssima sereia, de cabelos longos e loiros, que vive no rio Reno, cantando e atraindo os navios dos viajantes para um rochedo da região de modo a naufragá-los em meio às águas violentas e fragmentos de rocha. Neste local ainda há um enorme penhasco, onde lá de cima, a uns 120 metros de altura a esplêndida sereia realiza suas belíssimas canções. O rochedo inclusive carrega o nome da sereia. De tempos em tempos, um som pode ser ouvido murmurando nas proximidades da rocha, que se diz ser a sua melodia hipnotizante, o que atualmente é impossível, pois a intensa urbanização da área não permite ouvir muita coisa que venha dos rochedos, e a sereia pode ter se mudado para um local menos tumultuado.
Não apenas na Europa, no Mediterrâneo e Escandinávia, mas também na África, com Kianda, em Angola e Yemanjá, temos sereias em todos os cantos.
O fato, é que o grupo das sereias e tritões parece ter sido deliberadamente excluído de qualquer abordagem científica. Talvez com a superação de nossos limites científicos, possa ser possível identificar espécies genéticas e mamíferos que são homólogos à anatomia do homo sapiens terrestre e um parente “mítico” possa preencher um novo e imenso ramo de organismos ainda não classificados, mas é apenas especulação.
Não podemos afirmar que apesar de tantas descrições elas existam realmente. Também não podemos afirmar que não existam.
Filhas do rio Achelous e da musa Terpsícore, tal como as harpias, habitavam os rochedos entre a ilha de Capri e a costa da Itália. Eram tão lindas e cantavam com tanta doçura que atraíam os tripulantes dos navios que passavam por ali para os navios colidirem com os rochedos e afundarem.
Homero afirmou que elas podiam prever o futuro, o que condiz com divindades nascidas de Gaia. Elas participam da lenda de Odisseu e dos Argonautas, em ambos os casos eles resistiram ao seu canto. Os argonautas, por causa da música de Orfeu. Odisseu, personagem da Odisseia de Homero, conseguiu salvar-se porque colocou cera nos ouvidos dos seus marinheiros e amarrou-se ao mastro de seu navio, para poder ouvi-las sem poder aproximar-se. As sereias representam na cultura contemporânea o sexo e a sensualidade.
Na Grécia Antiga, porém, os seres que atacaram Odisseu eram na verdade, retratados como sendo sereias, mulheres que ofenderam a deusa Afrodite e foram viver numa ilha isolada. Se assemelham às harpias, mas possuem penas negras, uma linda voz e uma beleza única.
Algumas das sereias citadas na literatura clássica são:
• Pisinoe (Controladora de Mentes),
• Thelxiepia (Cantora que Enfeitiça),
• Ligeia (Doce Sonoridade),
• Aglaope,
• Leucosia,
• Parténope.
Segundo a lenda, o único jeito de derrotar uma sereia ao cantar seria cantar melhor do que ela. Em nossos dias, utiliza-se ainda a expressão "canto da sereia" que designa algo que tem grande poder de atração em que as pessoas caem sem resistência.
Melusina é uma personagem da lenda e folclore europeus, um espírito feminino das águas doces em rios e fontes sagradas. Ela é geralmente representada como uma mulher que é uma serpente ou peixe (ao estilo das sereias), da cintura para baixo. Melusina é às vezes utilizada como figura heráldica, tipicamente em brasões de armas no Sacro Império Romano-Germânico e na Escandinávia, onde apóia cada cauda escamosa em um dos braços. Ela pode aparecer coroada. O brasão de armas de Varsóvia apresenta uma sereia (denominada syrenka em polonês) muito semelhante a uma representação de Melusina, brandindo uma espada e escudo. Ela é o espírito das águas do Vístula, que identificou para Boreslaus de Masovia, o sítio apropriado para uma cidade em fins do século XIII.
A sereia Lorelei ou Loreley ( grafia medieval ), é uma lenda germânica que diz sobre uma belíssima sereia, de cabelos longos e loiros, que vive no rio Reno, cantando e atraindo os navios dos viajantes para um rochedo da região de modo a naufragá-los em meio às águas violentas e fragmentos de rocha. Neste local ainda há um enorme penhasco, onde lá de cima, a uns 120 metros de altura a esplêndida sereia realiza suas belíssimas canções. O rochedo inclusive carrega o nome da sereia. De tempos em tempos, um som pode ser ouvido murmurando nas proximidades da rocha, que se diz ser a sua melodia hipnotizante, o que atualmente é impossível, pois a intensa urbanização da área não permite ouvir muita coisa que venha dos rochedos, e a sereia pode ter se mudado para um local menos tumultuado.
Não apenas na Europa, no Mediterrâneo e Escandinávia, mas também na África, com Kianda, em Angola e Yemanjá, temos sereias em todos os cantos.
O fato, é que o grupo das sereias e tritões parece ter sido deliberadamente excluído de qualquer abordagem científica. Talvez com a superação de nossos limites científicos, possa ser possível identificar espécies genéticas e mamíferos que são homólogos à anatomia do homo sapiens terrestre e um parente “mítico” possa preencher um novo e imenso ramo de organismos ainda não classificados, mas é apenas especulação.
Não podemos afirmar que apesar de tantas descrições elas existam realmente. Também não podemos afirmar que não existam.