A arqueologia subaquática é uma especialidade da arqueologia que estuda sítios arqueológicos submersos. Caracteriza-se por ser uma modalidade ainda recente ou mesmo nascente, dentro do cenário científico nacional. É uma especialidade que se dedica ao estudo de vestígios submersos da atividade humana, como naufrágios, ou áreas engolidas pelo mar que se constituem em patrimônio cultural subaquático.
Em termos de Brasil, há necessidade de uma consciência de preservação do patrimônio arqueológico submerso que, não vêm tendo a mesma atenção dispensada para com sua contraparte terrestre. Ressalta-se que, como se encontra em risco iminente de destruição tanto por parte dos saques desenfreados, quanto por conta do posicionamento equivocado assumido pelo governo brasileiro no que tange à sua política de preservação de bens submersos, no nosso país hámuita dificuldade para o desenvolvimento deste trabalho. O Centro de Estudos de Arqueologia Náutica e Subaquática (CEANS) foi fundado em 2000 pelos arqueólogos brasileiros, especialistas em Arqueologia Subaquática, Gilson Rambelli, Paulo Fernando Bava de Camargo e Flávio Rizzi Calippo. A preocupação com o descaso oficial com o patrimônio cultural subaquático em águas brasileiras foi o que incitou o grupo.
Em países preocupados com a preservação histórica, são muitos os sítios arqueológicos delimitados e estudados.
Sítio arqueológico, local arqueológico ou estação arqueológica é um local ou grupo de locais cujas áreas e delimitações nem sempre se podem definir com precisão, onde ficaram preservados testemunhos e evidências de atividades do passado histórico, seja esse pré-histórico ou não. O termo sítio arqueológico atrela-se geralmente ao local onde ficam ou ficaram preservados artefatos, construções ou outras evidências de atividades humanas, ocorridas num passado recente, distante ou mesmo remoto. Os sítios arqueológicos mais conhecidos correspondem a cidades, templos, cemitérios e túmulos antigos soterrados em várias partes do mundo. No Brasil, esses locais são protegidos por lei e é crime destruí-los.
Em termos de Brasil, há necessidade de uma consciência de preservação do patrimônio arqueológico submerso que, não vêm tendo a mesma atenção dispensada para com sua contraparte terrestre. Ressalta-se que, como se encontra em risco iminente de destruição tanto por parte dos saques desenfreados, quanto por conta do posicionamento equivocado assumido pelo governo brasileiro no que tange à sua política de preservação de bens submersos, no nosso país hámuita dificuldade para o desenvolvimento deste trabalho. O Centro de Estudos de Arqueologia Náutica e Subaquática (CEANS) foi fundado em 2000 pelos arqueólogos brasileiros, especialistas em Arqueologia Subaquática, Gilson Rambelli, Paulo Fernando Bava de Camargo e Flávio Rizzi Calippo. A preocupação com o descaso oficial com o patrimônio cultural subaquático em águas brasileiras foi o que incitou o grupo.
Sítio arqueológico, local arqueológico ou estação arqueológica é um local ou grupo de locais cujas áreas e delimitações nem sempre se podem definir com precisão, onde ficaram preservados testemunhos e evidências de atividades do passado histórico, seja esse pré-histórico ou não. O termo sítio arqueológico atrela-se geralmente ao local onde ficam ou ficaram preservados artefatos, construções ou outras evidências de atividades humanas, ocorridas num passado recente, distante ou mesmo remoto. Os sítios arqueológicos mais conhecidos correspondem a cidades, templos, cemitérios e túmulos antigos soterrados em várias partes do mundo. No Brasil, esses locais são protegidos por lei e é crime destruí-los.