Como já sabemos, a primeira menção de Atlântida foi feita pelo filósofo Platão, em dois de seus diálogos: Timeu e Crítias. descreveu Atlântida como uma maravilha arquitetônica, e era formada por diversas muralhas e canais, separados por fossos. No centro desta grande maravilha, havia o templo de Poseidon, o Deus dos Mares. Haviam vários pontes e túneis, queligavam as ilhas umas as outras.
Poseidon engendrou e criou cinco gerações de filhos homens, e gêmeos. Dividiu toda a ilha Atlântidaem dez partes. Ao primogênito dos gêmeos mais velhos, destinou a moradade sua mãe e o lote de terra circundante, que era o mais vasto e o melhor. Estabeleceu-o na qualidade de rei, acima de todos os outros; fez destes, príncipes vassalos e a cada um deu autoridade sobre um grande número de homens e sobre vasto território.
A todos impôs nomes: o mais velho, o rei, recebeu o nome que serviu para designar toda essa ilha e todo o mar, que se chama Atlântico, porque o nome do primeiro rei que então reinou foi Atlas [Ἄτλας, "sustentáculo"]. Seu irmão gêmeo, que nasceu depois dele, obteve na divisão a extremidade da ilha, do ladodas Colunas de Hércules, defronte à região chamada Gadírica [Γαδειρικῆς, "de Cádiz"], por causa desse lugar: ele chamava-se em grego
Eumelos [Εὔμηλον, "de bons rebanhos"], e na língua do país, Gadiros [Γάδειρον]. E o nome que se lhe atribuiu tornou-se aquele do país.
Em seguida, daqueles que vieram na segunda geração, chamou a um Anferes [Ἀμφήρη, "o que leva para cima"], ao outro Evaimon [Εὐαίμονα, "bem hábil, perito"]. Pela terceira geração, Mnéseas [Μνησέα , "o memorável"] foi o nome do primogênito, Autóctonos [Αὐτόχθονα, "da própria terra"] o do segundo. Dos da quarta geração, chamou o primeiro Elasipos [Ἐλάσιππον, "o condutor de cavalos, o cavaleiro"] e o segundo Mestor [Μήστορα, "conselheiro"]. Na quinta, o que nasceu primeiro recebeu o nome de Azaes [Ἀζάης, "o seco, o árido, o quente"] e o que veio em seguida, o nome de Diaprepes [Διαπρέπης, "notável, distinto"].
Poseidon engendrou e criou cinco gerações de filhos homens, e gêmeos. Dividiu toda a ilha Atlântidaem dez partes. Ao primogênito dos gêmeos mais velhos, destinou a moradade sua mãe e o lote de terra circundante, que era o mais vasto e o melhor. Estabeleceu-o na qualidade de rei, acima de todos os outros; fez destes, príncipes vassalos e a cada um deu autoridade sobre um grande número de homens e sobre vasto território.
A todos impôs nomes: o mais velho, o rei, recebeu o nome que serviu para designar toda essa ilha e todo o mar, que se chama Atlântico, porque o nome do primeiro rei que então reinou foi Atlas [Ἄτλας, "sustentáculo"]. Seu irmão gêmeo, que nasceu depois dele, obteve na divisão a extremidade da ilha, do ladodas Colunas de Hércules, defronte à região chamada Gadírica [Γαδειρικῆς, "de Cádiz"], por causa desse lugar: ele chamava-se em grego
Eumelos [Εὔμηλον, "de bons rebanhos"], e na língua do país, Gadiros [Γάδειρον]. E o nome que se lhe atribuiu tornou-se aquele do país.
Em seguida, daqueles que vieram na segunda geração, chamou a um Anferes [Ἀμφήρη, "o que leva para cima"], ao outro Evaimon [Εὐαίμονα, "bem hábil, perito"]. Pela terceira geração, Mnéseas [Μνησέα , "o memorável"] foi o nome do primogênito, Autóctonos [Αὐτόχθονα, "da própria terra"] o do segundo. Dos da quarta geração, chamou o primeiro Elasipos [Ἐλάσιππον, "o condutor de cavalos, o cavaleiro"] e o segundo Mestor [Μήστορα, "conselheiro"]. Na quinta, o que nasceu primeiro recebeu o nome de Azaes [Ἀζάης, "o seco, o árido, o quente"] e o que veio em seguida, o nome de Diaprepes [Διαπρέπης, "notável, distinto"].