Ouve os versos que te dou, eu os fiz.
Hoje, que sinto o coração
contente…
Enquanto o teu amor
for meu somente,
Eu farei
versos e serei feliz.
E hei-de fazê-los pela vida
fora
Versos de sonho e amor e
hei depois
Relembrar o passado
de nós dois
Este passado que
começa agora!
Estes
versos repletos de ternura
São
versos meus mas teus também
Sozinho, hás-de escutá-los sem
ninguém
Que possa perturbar
nossa ventura.
Quando
o tempo branquear os teus cabelos
Vais um dia mais tarde
revivê-los
Nas lembranças que
a vida não desfez…
E ao lê-los
com saudade em tua dor
Hás-de
rever, chorando, o nosso amor
E hás-de lembrar, sofrendo, quem os
fez.
Se
nesse tempo eu já tiver partido
E outros versos quiseres – teu
pedido
Deixas ao lado da cruz
para onde vou.
Quando
novamente então tu fores
Podes
colher do chão todas as flores
Pois são versos de amor que ainda te
dou!
Hoje, que sinto o coração
contente…
Enquanto o teu amor
for meu somente,
Eu farei
versos e serei feliz.
E hei-de fazê-los pela vida
fora
Versos de sonho e amor e
hei depois
Relembrar o passado
de nós dois
Este passado que
começa agora!
Estes
versos repletos de ternura
São
versos meus mas teus também
Sozinho, hás-de escutá-los sem
ninguém
Que possa perturbar
nossa ventura.
Quando
o tempo branquear os teus cabelos
Vais um dia mais tarde
revivê-los
Nas lembranças que
a vida não desfez…
E ao lê-los
com saudade em tua dor
Hás-de
rever, chorando, o nosso amor
E hás-de lembrar, sofrendo, quem os
fez.
Se
nesse tempo eu já tiver partido
E outros versos quiseres – teu
pedido
Deixas ao lado da cruz
para onde vou.
Quando
novamente então tu fores
Podes
colher do chão todas as flores
Pois são versos de amor que ainda te
dou!
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