Ψ A Psicologia Ψ : Psykh� Ψ
O que o psic�logo faz?
O psic�logo age em diversas �reas e � importante entender primeiramente onde e como se forma o conhecimento da ci�ncia "Psicologia": a �rea cient�fica. O psic�logo, em sua gradua��o, aprende a pesquisar novos caminhos a partir de dados j� existentes; forma opini�es convergentes ou divergentes, podendo ser na forma de cr�tica ou avan�o em uma determinada pesquisa; monta estudos com bases em experimentos, observa��o, estudos de casos, an�lises neurol�gicas e farmacol�gicas, al�m de estudar em grupos multidisciplinares v�rios outros conte�dos (mostrados � seguir).
As �reas mais conhecidas desta cria��o cient�fica s�o, entre outras, a Psicologia Social, a Psicometria, a Psicologia Experimental (nisto englobando a linha comportamental), a Psicologia do Desenvolvimento, a Psicologia f�sica, a Neuropsicologia, a Psicopatologia. Esses estudos criam teorias que s�o utilizadas na Psicologia Aplicada, que como o nome diz, � a aplica��o dos constructos te�ricos em �reas espec�ficas.
Esta Psicologia Aplicada est� inserida nos mais diversos campos da sociedade, resolvendo problemas pr�ticos, sendo a �rea cl�nica a mais famosa. � importante, tamb�m, saber que esta Psicologia Aplicada pode criar constructos cient�ficos, que � o caso de Sigmund Freud, Carl R. Rogers, Carl Gustav Jung, na Psicologia Cl�nica, al�m de Kurt Lewin e J. L. Moreno, de outras �reas.
Al�m da cl�nica, o psic�logo aplicado trabalha em escolas, empresas (treinamento, R.H., grupos, terapia individual), nas terapias de grupos, na criminologia, nas academias de esportes, no clubes esportivos, nas propagandas (marketing, venda de produto, com o uso da gestalt), nos hospitais (em terapias breves, ou psicooncologia) e no tratamento de adic��o (pela entrevista motivacional).
Essas duas �reas, a de produ��o cient�fica e a Psicologia Aplicada, s�o pr�ticas aceitas pelos Conselhos de Psicologia. Por�m, o psic�logo n�o pode medicar f�rmacos para um cliente, nem quebrar o sigilo deste sem seu consentimento (h� casos onde esta quebra de sigilo � poss�vel, como no caso de algu�m que pode por em risco a vida de outra pessoa, ou a sua pr�pria).
O terapeuta n�o pode utilizar m�todos que n�o estejam em estudo cient�fico, aprovado pelo Conselho, como utilizar Florais de Bach, regress�o a vidas passadas, homeopatia, terapia bioenerg�tica, entre outros. Ao usar estes m�todos, o terapeuta � proibido de utilizar-se do t�tulo de psic�logo. A acupuntura e a hipnose s�o as �nicas pr�ticas complementares regulamentadas e aceitas pelo Conselho de Psicologia, mas a utiliza��o dessas pr�ticas devem atender a normas de conduta �tica estipuladas pelo Conselho de Psicologia.
A psicologia e seu hist�rico
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