De uma forma geral a “desculpa” é algo que damos para os outros, ou para nós mesmos, com o fim único de esconder o medo ou ignorância desenvolvidos em conseqüência da comodidade. Quando a força de vontade, a determinação e a sinceridade entram por uma porta, a desculpa sai pela outra. Quando existe uma vontade férrea e uma determinação indestrutível para realizar algo, a desculpa não existe...
Também não soa tão estranho dizer que o “errar” não denota imperfeição, mas falta de conhecimento, informação, vigilância, experiência, enfim, de modo objetivo, de compreensão daquilo que se vivencia e não propriamente de falta de vivências. Se “é errando que se aprende”, então, existe certa necessidade de movimento para que possamos aprender algo.
Acredito que faça parte da perfeição a que o nós, seres humanos, pertencemos, o desenvolvimento. Ou melhor, acredito que o processo perfeito que deu origem à espécie humana exige desenvolvimento. Assim sendo, tal processo dotaria cada um de nós com todo o necessário para nosso desenvolvimento, inclusive, com a capacidade de aprender a utilizar aquilo que nos é próprio.
Traríamos então, deste o nascimento, várias capacitações (talentos) e uma delas seria a de conseguir desenvolver-se plenamente sempre que houvesse a vontade para tal. Nesta linha poderia dizer então que o sentido de nossa existência é, colher experiências. E não existe como se esquivar das experiências, elas estão aí, o tempo todo nos envolvendo. Somos livres na possibilidade de escolha na interpretação. Podemos nos considerar vitimas, reclamando do que acontece, ou podemos usar o que acontece para nosso aprendizado. De um lado, vitimas, do outro, aprendizes. A escolha é livre!
Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
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