No segundo existe também uma motivação interior, mas ela é efeito de concordância com alguma descrição ou acontecimento. Pensemos em um livro, ele pode ser um estímulo para que busquemos melhor compreensão sobre dado tema, entretanto, não chegamos sozinhos até aquele ponto que o autor do livro chegou para escrevê-lo, não existe bem um gatilho aqui, é mais como se utilizássemos a bala em movimento. Se busca coisas que esclareçam certa questão, mas as respostas são aceitas e não moldadas por quem busca. Seria um concordar com o que outro fez, viveu ou escreveu.
Chegado a este ponto, digo que o “si mesmo”, legítimo, é aplicável somente no primeiro caso, pois o “buscador” tem apenas a si próprio como recurso de socorro.
E vocês, o que pensam a respeito?
Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
•─────““:.>ﻺﻍFr@nﻺﻍ<.:““─────•