“O grande erro sou eu...O erro maior...O erro de não amar a mim mais e mais para que eu possa abraçar o amor que sinto por você com as garras da estima que deveria haver em meu coração. [ ... ] Não há ventos, nem sol ou temporal...Há neblina...Há mormaço....Há multidão atravessando meu caminho e eu sem perceber, permaneço em posição de intérprete dos meus atos e sentimentos... [ ... ]... o que ainda faz pulsar esse velho e valente ‘músculo’ ...é a certeza de que em algum momento houve, há ou ... haverá você ...[ ... ] "
(Trechos de correspondência enviada)
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