Nossa!!!
Como está difícil falar dessa saudade!!
Como meu silêncio, agora, apenas observa tua imagem, pai.
Como meus olhos contornam e acariciam teu rosto!
Como meus braços te abraçam forte, pai...
Como eu te preciso, pai René...
Não, não quero chorar.
Quanto pranto por ti derramei e tu não voltaste???
Quantas vezes te pedi para...’esperar mais um pouco’,...’ ficar por aqui’...comigo...
e...não adiantou?!?!
Não, pai...Não choro...Não mais te chamo para perto de mim...pois sei que de ti jamais me separei.
Pai, eu hoje te alcanço talvez mais do que quando estavas de partida...
Um beijo, pai.
Hoje meus versos estão contigo...
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