Muitos alegam cansaço;
Outros, desânimo.
Alguns profetizam ‘não ser o momento’,
Insistem em ‘adiar’, ‘deixar para depois’...
E, assim, a vida, fantasiada de tempo,
Impiedosa e irreverente
Vai devorando atitudes, palavras,
Momentos, sensações, sentimentos...
E a estrada deixa de ser um caminho
E os passsos transformam-se em ‘pegadas’
E a voz esbraveja silêncio
E a palavra se perde, atrofia...
E os sentimentos ...
E os sentimentos???
Adormecem no desânimo, no cansaço
E ficam, sempre, para depois...
(Val – Flechinhas...)
Beijoooo!!!
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