QUANDO ELA SAIU A PORTA BATEU DE MANSINHO
MAS A SAUDADE DEIXOU PARA MIM E SEU BEIJO LEVOU
NAS ASAS DO PENSAMENTO ME CAIU DA BOCA FERIDA
UM BEIJO UM LENÇO BRANCO E ROUBOU MINHA SAUDADE
PRA MIM DEIXOU O TEMPO A PASSAR NAS RUGAS DO MEU
TORMENTO QUE DE TRISTEZA CAIU NO CHÃO QUE VIU
UMA LÁGRIMA QUE TÃO SÓ DESLIZOU COM TRISTEZA
NAS MARGENS TRISTES DO MEU RIO QUE CHORAVA
PELO SEU PEITO SEM ÁGUA QUE LHE LAVASSE A MÁGOA