........PARTE 2........
Esse é praticamente um post "a parte" mas como pelo menos eu amo a música Taion, achei que compensava postar mesmo que isso seria conteúdo do post de 3 semanas atras. Enfim, há alguns dias Aoi comentou em seu twitter da atriz do pv Taion, Kawashima Umika que atualmente está estrelando um dorama (Koukousei Restaurant - Restaurante do colegial) que se passa em Mie, cidade natal dele. Ele comenta que ela está crescida, o que é verdade já que no pv ela tinha apenas 12 anos e agora tem 17.
Abaixo eu copiei do blog Marble-Hell a história que inspirou o pv, diga-se de passagem que é bem forte...
Em novembro de 1988, quatro rapazes seqüestraram Junko Furuta, uma moça que à época cursava o colegial, e a mantiveram em cativeiro por 44 dias na casa dos pais de um deles.
Ela foi forçada a dizer para os próprios pais, por telefone, que estava na casa de um amigo e que estava bem. Foi obrigada a fingir que era namorada do rapaz que morava na casa. Os pais dele perceberam que ela fingia e, várias vezes, ela tentou fugir, pedindo-lhes que a ajudassem, mas eles não chamaram as autoridades porque um dos raptores era um yakuza (máfia japonesa) de baixo nível e ameaçou usar suas conexões para ferir ou matar quem interferisse.
Junko foi espancada, estuprada e forçada a beber a própria urina, entre outras coisas que foi constrangida a fazer. Os rapazes a queimavam com cigarros e isqueiros, uma das vezes como punição por tentar chamar a polícia.
A crueldade foi tanta que, a um certo ponto, os ferimentos da jovem eram tão severos que ela levou mais de uma hora para descer as escadas até o banheiro, segundo um dos garotos.
Quando eles se recusaram a libertá-la, Furuta implorou para os rapazes "[matarem-na] e acabarem com aquilo".
Em 4 de Janeiro de 1989, usando como pretexto a derrota de um deles em um jogo de mah-jongg, os quatro espancaram a moça, derramaram fluido inflamável em seu corpo e a queimaram. Ela morreu de choque, mais tarde, no mesmo dia.
Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava, pensando que ela estivera fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio.
Os garotos foram presos e tratados como adultos, mas suas identidades foram mantidas secretas pela Lei japonesa sobre crimes cometidos por menores.
Ela foi forçada a dizer para os próprios pais, por telefone, que estava na casa de um amigo e que estava bem. Foi obrigada a fingir que era namorada do rapaz que morava na casa. Os pais dele perceberam que ela fingia e, várias vezes, ela tentou fugir, pedindo-lhes que a ajudassem, mas eles não chamaram as autoridades porque um dos raptores era um yakuza (máfia japonesa) de baixo nível e ameaçou usar suas conexões para ferir ou matar quem interferisse.
Junko foi espancada, estuprada e forçada a beber a própria urina, entre outras coisas que foi constrangida a fazer. Os rapazes a queimavam com cigarros e isqueiros, uma das vezes como punição por tentar chamar a polícia.
A crueldade foi tanta que, a um certo ponto, os ferimentos da jovem eram tão severos que ela levou mais de uma hora para descer as escadas até o banheiro, segundo um dos garotos.
Quando eles se recusaram a libertá-la, Furuta implorou para os rapazes "[matarem-na] e acabarem com aquilo".
Em 4 de Janeiro de 1989, usando como pretexto a derrota de um deles em um jogo de mah-jongg, os quatro espancaram a moça, derramaram fluido inflamável em seu corpo e a queimaram. Ela morreu de choque, mais tarde, no mesmo dia.
Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava, pensando que ela estivera fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio.
Os garotos foram presos e tratados como adultos, mas suas identidades foram mantidas secretas pela Lei japonesa sobre crimes cometidos por menores.