“Eu faço versos como quem chora De desalento… de desencanto… Fecha o meu livro, se por agora Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente… Tristeza esparsa… remorso vão… Dói-me nas veias. Amargo e quente, Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca Assim dos lábios a vida corre, Deixando um acre sabor na boca.
- Eu faço versos como quem morre.”
Manuel Bandeira
Um brinde a mim, que mesmo depois de todos os erros,
tropeços e tombos, permaneço em pé,
inteira e sem vontade alguma de desistir.
A.D.
"Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite." (Clarisse Lispector)
Gosto dos venenos os mais lentos!
As bebidas as mais fortes!
Dos cafes mais amargos!
E os delirios mais loucos.
Voce pode ate me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: