Quantas vezes devemos morrer
Para novamente renascer?
Quantas vezes temos que temer
Para mais tarde, limitações, reconhecer?
Quantas vezes temos que amar,errar,esquecer,chorar?
Sinto lá fora, o todo em que desejei crer.
Toda a fortaleza a retornar.
Encolho-me, coajo-me, não pode ser!
Quisera eu, não em delírios, acreditar,
Nos anseios cortantes, suplicantes do ter.
Mas o medo cruel é imenso a arrebatar
Impedem-me de esta infinda dimensão, ver.
Pensando nas teias que o universo teima em armar
Mesmo com o coração acelerado a bater
Insanamente perco-me, pensando em recuar.
Brumas densas e espessas,
Quiçá, anunciando o sofrer?
Não quero mais sangrar!
Não quero mais ter que esquecer!
Desejo imensamente libertar
Este coração que busca o aquecer
Que só sabe inteiro se entregar
Mas possui o terror infindo
De novamente, se perder!
Toda a fortaleza a retornar.
Encolho-me, coajo-me, não pode ser!
Quisera eu, não em delírios, acreditar,
Nos anseios cortantes, suplicantes do ter.
Mas o medo cruel é imenso a arrebatar
Impedem-me de esta infinda dimensão, ver.
Pensando nas teias que o universo teima em armar
Mesmo com o coração acelerado a bater
Insanamente perco-me, pensando em recuar.
Brumas densas e espessas,
Quiçá, anunciando o sofrer?
Não quero mais sangrar!
Não quero mais ter que esquecer!
Desejo imensamente libertar
Este coração que busca o aquecer
Que só sabe inteiro se entregar
Mas possui o terror infindo
De novamente, se perder!