Nem adianta perguntar como Machado de Assis,
se quem mudou foi o Natal ou fomos nós,
porque o que importa, é que esse abraço que você irá dar, essa confraternização de um ou dois dias,
essa solidariedade de algumas horas,
por mais bonitos que sejam, logo vão ser esquecidos.
E todos voltaremos a ser os mesmos:
impacientes, intolerantes, incompreensíveis, indiferentes, omissos.
Todos voltaremos a lavar as mãos sem
pensar num mundo que é de todos.
Sem lembrar que nós também
somos os outros.
Sem saber que NATAL,
não é só uma data,
é sim, uma advertência,
uma lembrança de que todo dia
é dia de solidariedade
(Sérgio Chapallin)
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