Nada pior,
que olhar
e tudo parecer vão!
Uma vida
com os outros
e para os outros
e tudo
parece que não existiu!
Passeio
no deserto,
quando já não vejo rua!
Vejo
atalhos sem saída
e paro.
Onde está o meu caminho?
Pergunto
e ninguém responde!
Olho
para donde vim,
não alcanço ninguém…
Porque vivo assim?
Ninguém saberá responder…!
O poeta
que encantou os outros,
não sabe escrever um poema para si…
Resta-me a esperança
de sentir
a tua doce presença!
que olhar
e tudo parecer vão!
Uma vida
com os outros
e para os outros
e tudo
parece que não existiu!
Passeio
no deserto,
quando já não vejo rua!
Vejo
atalhos sem saída
e paro.
Onde está o meu caminho?
Pergunto
e ninguém responde!
Olho
para donde vim,
não alcanço ninguém…
Porque vivo assim?
Ninguém saberá responder…!
O poeta
que encantou os outros,
não sabe escrever um poema para si…
Resta-me a esperança
de sentir
a tua doce presença!
José Manuel Brazão