Divinal alegria que me acerca...
Apesar de que em um dia, longínquo,
Eu tenha escrito em um manuscrito
Alguns rabiscos de um amor oblíquo.
Quem pode saber se é a hora certa
Se a paixão agora em nós, esta desperta?
Ou, o que dizer da tua linda poesia?
Que são infinitas as formas de amar?
Pois nos teus versos com esmerada maestria
Esta energia tu propagas pelo ar.
Neste ínterim, o sentimento em mim,
Renasce forte e sereno, nem necessito falar.
Pois quaisquer manifestações da consciência,
Que imperem, invadindo a nobre razão,
Surgindo e revelando inconsciência,
Com toda certeza, inúteis serão!
©Siomara Reis Teixeira
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