de seu irmão e começou a fazer um streap-tease
alucinante, e eu fui a loucura mesmo a milhares
de kilometros de seu quarto, seus peitos eram de uma
beleza, bicos lindos convidativos.
Suas pernas eram esguias e suas coxas um delírio,
mostrava sua bunda com movimentos cadenciados,
ela me observando pela pequena janela, notava
minha excitação e começava a se despir lentamente tirando
sua calcinha com um desenho, era um coração desenhado
na parte que eu naquela hora estava curioso em ver desnudado.
Eme tirou a calcinha e começou a massagear sua
vagina com volúpia, enfiando seus dedos e mexendo
seu quadril para minha loucura, eu distante me
masturbava e ela descontrolada observava
tudo pela janela pequena que mostrava o prazer
e a vontade grande que tínhamos na hora.
Eme ficou molhadinha e mostrava seus dedos
lambuzados de seu gozo para mim, eu já
estava ejaculando e ela se deliciando com meu
gozo e eu me deliciando com seu orgasmo.
Ali naquela hora pude observar que mesmo
por uma pequena janela nosso amor era intenso,
ou será que não era amor, eu estava alucinado
por aquela mulher que mesmo distante me
entorpeceu como uma deusa.
Assim era Eme, uma menina-mulher,
venenosa e fatal.
(Poemeus Verteus)
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é crime estabelecido pelo artigo 184
do Código Penal Brasileiro.
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