– Ah... As coisas que faço por amor... Não é? – Ezra bate os pés e quase sussurra. – Fique longe da Aria.
Vejo
quando Ezra sai do banheiro e abaixo a cabeça e o observo de relance.
Ele me olha, mas não me identifica, enquanto limpa os punhos machucados.
Eu espero o momento certo para me levantar e sair e vou em direção a
porta da saída, mas é necessário passar pela frente da porta do
banheiro. Temo que Mason saia e foi exatamente o que aconteceu. No
esbarrão, eu levanto a cabeça e o encaro e ele me puxa para dentro do
banheiro com ele, enquanto eu me debato.
– Tire suas mãos de mim!
– Engraçado... Sinto um dejavú nessa frase.