de águas limpidas,
como uma ave
que sobrevoa suntuosa,
entrando sem modestia,
sem pedir passagem,
atingindo a flexa
em sua direção.
Vi tua sombra em espreita,
pareceu-me um pássaro ferido,
a dor estampada na face,
onde os anos caminha
contigo.
Oh! Deus...
quanta emoção senti,
ao sentar-me a tua sombra,
mas o gazebo não
mais existe,
estende-se em repouso arquejante,
como um vulcao,
a espreita.
Em seu silêncio,
sinto-me arfante,
repouso o arcão brilhante,
com dentes afiados,
onde cortarei fio a fio,
teus suntuosos floaties,[voar,balançar]
jogarei como flores,
ão Mar...Com Imensa Doçura!
Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=232951#ixzz2GnJFZZSf
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives