Soneto da Indiferença
Tantos sonhos já há tempos esquecidos.
Tantas pedras encontradas no caminho.
Esperanças e anseios já perdidos.
Nada importa já que estou aqui sozinho.
Nessa vida onde o certo é a incerteza.
E o Temor com u’a faca, a alma corta.
Longas noites desprovidas de beleza.
E os dias tão sem vida. Nada importa
Não espero por ajuda ou socorro.
Não espero encontrar algum abrigo.
Ou uma mão gentil que me abra a porta
Já que ninguém sabe se eu vivo ou morro.
E não tenho entre as gentes um amigo
Novamente eu repito, nada importa.
Tantas pedras encontradas no caminho.
Esperanças e anseios já perdidos.
Nada importa já que estou aqui sozinho.
Nessa vida onde o certo é a incerteza.
E o Temor com u’a faca, a alma corta.
Longas noites desprovidas de beleza.
E os dias tão sem vida. Nada importa
Não espero por ajuda ou socorro.
Não espero encontrar algum abrigo.
Ou uma mão gentil que me abra a porta
Já que ninguém sabe se eu vivo ou morro.
E não tenho entre as gentes um amigo
Novamente eu repito, nada importa.
Maycon Arcanjo.
Enviado por Maycon Arcanjo em 08/11/2012
Código do texto: T3975368
Classificação de conteúdo: seguro
Recanto das Letras.
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