Olho contrito, com olhar sereno,
As linhas bem traçadas do teu rosto,
E quanto mais te olho... me apequeno,
Mais sinto um amargo de desgosto...
E foste... colibri, foste tão cedo,
Furtiva, amaciando os passos,
Curtir no além a dor do teu segredo,
Deixando-me tão só, com meus fracassos...
Nas horas das manhãs de rutilâncias,
Calculo, com frêmito, as distâncias
Que te separam deste vil asceta...
Pensando me juntar ao colibri...
Pois não há que viver, viver sem ti,
Nem há razão de ser..., do ser poeta!
As linhas bem traçadas do teu rosto,
E quanto mais te olho... me apequeno,
Mais sinto um amargo de desgosto...
E foste... colibri, foste tão cedo,
Furtiva, amaciando os passos,
Curtir no além a dor do teu segredo,
Deixando-me tão só, com meus fracassos...
Nas horas das manhãs de rutilâncias,
Calculo, com frêmito, as distâncias
Que te separam deste vil asceta...
Pensando me juntar ao colibri...
Pois não há que viver, viver sem ti,
Nem há razão de ser..., do ser poeta!