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Nas mãos, uma flor branca,
que do jardim era a mais linda...
Em minha sinceridade franca,
entregar a você, eu quero ainda.
Nestes meus toscos versos,
da alma, a mais doce exposição...
Mesmo em outros universos,
nunca existirá tal paixão.
Não a quero como Messalina,
mas, como uma doce menina,
com toda a força de um tufão...
Se este meu canto é tristonho,
é porque ainda sonho,
ofertar-lhe a flor da minha mão...
Oswaldo