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Com uma virada que parecia impossível, Brasil vence dos EUA e leva o título na África do Sul.Foi uma conquista para encher a torcida de orgulho. Brilhante, valente, a seleção brasileira conseguiu mais um título para o nosso futebol. E pensar que não faz muito tempo, o Dunga era contestado por muita gente.Ontem teve sofrimento, teve muita emoção, mas, no fim do jogo, o incrível Lúcio garantiu a taça. Lúcio é outro jogador contestado, visto como o zagueiro grosso, que só sabe chutar a bola para longe. Ele tem jogado bem, é líder e está com a faixa de capitão inclusive no braço.
O Brasil ganhou mais. Kaká foi eleito o melhor jogador, Luís Fabiano o artilheiro, também o segundo melhor jogador. A seleção foi o time mais disciplinado da Copa das Confederações. Na África do Sul, o assunto já é Copa do Mundo do ano que vem. Em Joanesburgo, em frente ao Soccer City, a cidade do futebol, o estádio ainda está em obras, para onde, em junho de 2010, o mundo inteiro estará olhando. Fazendo um balanço da Copa das Confederações, o país sul africano foi um sucesso e para a organização, o secretário geral da Fifa, o francês Jérôme Valcke, disse ontem que a África do Sul merece uma nota oito e que caminha ano que vem para uma nota dez. Não aconteceu nada grava, tudo deu certo, dentro do campo e dentro do evento.Sobre a repercussão da vitória do Brasil na África do Sul, tirando as seleções africanas, no ano que vem, todos vão torcer para o Brasil.Foi uma virada que parecia impossível. Kaká foi mais uma vez um dos principais jogadores. Luis Fabiano, o artilheiro da competição, também foi um jogador importantíssimo. E Lúcio recebeu o troféu da seleção mais disciplinada da seleção.Madrugada em Joanesburgo. Jogadores indo embora tranquilos, sem festa. Menos um. Kaká ficou. Viaja só hoje, direto para a Espanha, para se apresentar ao Real Madrid. Estava um frio de 0ºC e ele posando para fotos com mais um troféu: a bola de ouro de melhor jogador.Mas para a segunda-feira começar assim, foi preciso sofrer no domingo. O primeiro tempo foi de papéis invertidos. Quem é a zebra? Quem é o favorito? Na primeira chance que têm, os americanos surpreendem o Brasil. Dempsey faz 1 a 0. O resultado já seria uma surpresa e tanto. Mas os americanos fazem 2 a 0 com um golaço de Donovan. Gol de camisa 10 autêntico.Quando o Brasil tinha as chances, aparecia o melhor jogador dos Estados Unidos: o goleiro Tim Howard. Aliás, o melhor goleiro do torneio.Ele irritou. Uma defesa atrás da outra. No intervalo, Kaká lembrou da frase que os americanos usaram para inspirá-los no jogo: o slogan de campanha do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, “Yes, we can” (Sim, nós podemos). Funcionou. No segundo tempo, tudo voltou ao normal no reino do futebol. O conto de fadas dos americanos foi ruindo aos poucos. No primeiro minuto, Luis Fabiano abriu o caminho para a virada espetacular. E de cabeça, Kaká fez o que seria o gol de empate. Seria. A bola entrou, mas o árbitro sueco Martin Hensson não viu. Só para dar mais emoção. Os americanos diminuíram o ritmo. Ficaram assustados.Aos 25 minutos, primeiro Robinho. Mas foi o Luis Fabiano de novo, o artilheiro da Copa das Confederações, com cinco gols em cinco jogos. O empate.Ainda faltava o fim de um roteiro perfeito. A cabeçada certeira de um gigante em todos os sentidos.
Lúcio, o capitão que personifica o estilo Dunga em campo. Um campeão do mundo ainda com fome de títulos e capaz de se emocionar. Quando o jogo terminou, o choro. Foi um 3 a 2 épico. Agora, a seleção, como em 2005, carregará o peso de favorita à Copa do Mundo.Brasil, campeão na África do Sul. Vamos guardar essa imagem. Tomara que daqui a um ano, possamos ver outra bem parecida. Com os mesmos personagens, o mesmo cenário e a mesma festa.
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