Quatrocentos e quinze profissionais pediram credenciais, apareceram pouco mais de 200 na primeira entrevista oficial da Seleção Brasileira no CT do Caju, em Curitiba. Todos queriam ouvir Kaká, a grande estrela.
Com duas longas horas de atraso, a imprensa, com três japoneses destoando da multidão de jornalistas brasileiros, ganhou Kaká, mas somente como tema central das perguntas. Os dois convidados especiais da coletiva foram o preparador físico Paulo Paixão e o médico José Luís Runco. Uma certeza brotou depois da conversa. Kaká preocupa bem menos do que todos nós imaginávamos.
A palavra “corte”, envolvendo o melhor jogador da Seleção, não passa pela cabeça do preparador físico nem do médico da Seleção.
Como Kaká, Luís Fabiano, outro jogador que voltou mais cedo da Europa, com um estiramento muscular na perna esquerda, não rouba o sono de ninguém na CBF. Deve treinar na semana que vem, botar o pé na bola se o treino for confirmado.