Amor perdoa às vezes
Que meu grito te despertou.
Ás vezes que invadi teus sonhos
E te afoguei em pesadelos.
Ás vezes que te despertei em angústia.
Perdoa as vezes que minhas lagrimas
Arranharam teus olhos
E minha ausência esteve presente
No teu destino,
Perdoa amor meu desatino.
Perdoa a magoa da minha saudade
Perdoa o soluço esquecido num copo
E o medo sufocado num beijo a esmo
A frio de neve e madrugada vazia
E a falta louca que eu te fazia,
Perdoa amor... Perdoa minha dor.
Perdoa se andei buscando teu corpo em vão
Pra morrer depois de fome e sede,
Perdoa amor se feri tua palavra e esqueci teu rosto,
Perdoa meu amor se escolhi um destino
Mas vivo a morrer por outro
Se esqueci tuas preces,
E ainda assim recordo tua voz nitidamente,
Perdoa se pareço indiferente,
É só o olho do tempo exposto
Observando minha alma derramada e triste
Num lugar distante de onde te partiste...
Claudia Morett
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