No primeiro dia de março de 2007 foram expostas certas fotografias que mostram parte de mim, da qual não me sentia preparado para falar pelo medo do rechaço da crítica mas, sobretudo, por minha família e suas conseqüências.
Creio que chegou a hora de crescer, não só como ser humano, mas também como artista. Creio que o amor é o sentimento mais puro que existe e nesta carreira cheia de solidão, ter a oportunidade de compartilhar esses momentos com alguém, no qual ao olhar, se esquece de tudo o que é negativo, é um presente da vida que guardo com mais carinho do que a fama.
Já não quero mentir e enganar-me por medo, adoro o que faço, cantar e atuar são minha vida, minha paixão, jamais poderia fazer algo diferente. Sinto-me muito mal por não ter podido compartilhar isso antes com todos os meus fãs, que são os que mais me preocupam e o motivo pelo qual decidi ser honesto.
Gostaria que pudessem ver mais além do comunicado de imprensa, sou um ser humano como qualquer outro, com defeitos e virtudes, e não creio que isso seja um defeito, não vou negar.
Solicito e agradeço à imprensa o respeito para com a minha família e minha pessoa, com o qual encerro esse assunto com esta carta e não farei maiores declarações.
Tenho medo e incerteza, mas eu me apóio em meus fãs, sei que o amor deles é maior que isso e peço a eles, de todo o coração, que não me julguem por ter sido honesto e, acima de tudo, que sempre sintam-se orgulhosos do que são e nunca cometam o erro que cometi.
Tolerância à diversidade!
Christian Chávez