Se não há uma segunda porta,
pode apostar que existe uma janela ou um telhado
que se possa abrir.
Por isso, você pode contemplar uma rosa,
sentir seu perfume inigualável,
Ou sentir o espinho e reclamar da dor, lamentar
as folhas arrancadas.
Pode chorar por não ter recebido mais rosas,
ou ainda hoje, oferecer uma para alguém...
Mesmo diante da noite mais escura, podemos acender um
mísero fósforo e iluminar a rua.
Diante da dor mais profunda, podemos confortar
com um gesto, uma palavra.
Perto do fim, podemos encontrar o nosso começo, e onde
tudo parecer impossível, nos resta
o encontro divino com a fé, onde Deus, que habita em nós, responde:
Duas escolhas, sempre!
Que o amor seja sempre a sua primeira escolha!!!
Dorothy J. Moretti – Sorocaba