Deixe do lado de fora da porta quem te impede de abrir as gavetas da alma.
Ponha para correr aquilo que te acorrenta o ânimo.
Expulse quem te mede pela própria régua e faz da covardia militância assombrada.
Perceba o que, quem e quando a sua energia merece ser útil.
Tire o nó da garganta e use os cadarços para fazer laços nos calçados.
C A M I N H E (se) !
Cláudia Dornellesâœï¸