Bom dia,vcs conhecem o filme o homem da máscara de ferro ne pois é aki vai o ray da máscara de ferro hihi os creditos dessa entrevista é http://www.flogao.com.br/xgerardarthurwayx mais tarde volto com mais fotinhos ok bjus
Entrevista Kerrang!
The Black Parede transformou My chemical Romance de heróis cult em super estrelas genuínas internacionalmente. Mas a fama veio com um preço. 15 meses de constantes turnês para promover o terceiro álbum da banda de New Jersey teve conseqüências: Em vários pontos o baixista Mikey Way, o guitarrista Frank Iero e o baterista Bob Bryar foram forçados a lidar com doenças, ferimentos e assuntos pessoais. Estava claro para o quinteto, sua gerencia e até mesmo seus fãs mais devotos que o MCR estava perdendo o ritmo, alcançando exaustão e precisando urgentemente de um tempo. Então, em 9 de maio de 2008, eles baixaram as cortinas da turnê mundial de “The Black Parade” em um concerto de vendas esgotadas no lendário Madison Square Garden em Nova Iorque e logo em seguida o My chemical Romance desapareceu de vista. E ninguém, além dos cinco jovens da banda tinha certeza de quando eles estariam de volta.
Nos últimos nove meses os membros do MCR vêm se reajustando a vida normal: Pela primeira vez em anos eles estiveram presentes em aniversários familiares, casamentos de amigos, formaturas e eventos locais. Estiveram arrumando a casa com suas novas esposas, visitando locais para morarem. E no caso de Gerard Way, começando as preparações para ser pai. E foi bem dito.
Mas recentemente parece que os senhores Way, Way, Iero, Toro e Bryar perderam seu tempo livre. Visitado a página oficial da banda recentemente os que tem contas individuais do Twitter poderão ver alguns posts raríssimos nas últimas semanas, como discussões sobre reality TV, jogos nerds de guerra, molestando sobre a possibilidade de obter cereal Frankenberry, e fotos de obras de arte usando tomates secos e azeitonas. Esse é o trabalho de cinco homens com muito tempo em suas mãos. Mas não durará muito.
Hoje, Frank Iero está ocupado em New Jersey, juntando roupas, livros e coisas pessoais fora de suas gavetas e poupanças para começar uma viajem na costa oeste da América. Em alguns dias ele dará um abraço de despedida a seus cachorros, beijará sua esposa Jamia e dirá adeus para tomar um avião com rumo a Los Angeles. Assim se reunirá com seus companheiros de banda para começar a gravar o que seguirá o álbum "The Black Parade". É tempo de juntar a velha gangue outra vez.
"Minha esposa está dizendo:’Oh, Eu não quero que vá embora ‘, mas secretamente eu acho que ela quer,” disse sorrindo o guitarrista. ”Ela me ver sentado no sofá morrendo de vontade de sair e tocar, ela sabe o quanto eu preciso voltar a fazer o que gosto.”
Do outro lado do país, em sua casa de Los Angeles, fortificando por intermináveis xícaras de café, Gerard Way está pondo seus últimos retoques para a segunda série de sua novela gráfica "The Umbrella Academy" e preparando a iminente chegada de seus companheiros de banda.
Mas por enquanto, estará fazendo algumas pinturas, atualizando o website do MCR, vendo as notícias. Alternadamente terá uma cena tranqüila em casa com sua esposa Lindsey (Lyn-z, baixista de Mindless Self Indulgence) falando o tipo de coisas que os pais falam. O que sucede esta tarde, agora mesmo, como seu amigo está na Costa oeste, tem uma exclusiva entrevista para Kerrang!.
Há novos produtos do MCR nas "tendas" esta semana. Tomado o soundtrack do próximo filme de Watchmen (baseada na aclamada série de quadrinhos dos anos 80), e gravada nos legendários estúdios Electric Lady com o produtor Rich Costey (MUSE/Audioslave) no Outubro passado, Desolation Row - uma expansão reformulada da apocalíptica canção que cerrava o álbum de Highway 61 do ano de 1965 de Bob Dylan, é a primeira gravação depois do "The Black Parade" para a banda. A seguinte fase da carreira da banda começa aqui. Gerard Way e Frank Iero não podiam estar mais entusiasmados.
"Com a energia que temos agora, a gravação estará concluída na primeira semana!" diz Iero.
Então, como dois fãs de quadrinho, como altamente vocês classificariam a série gráfica de Watchmen?
GERARD WAY: ”Acho que será difícil encontrar alguém que não classifique Watchmen como a mais grandiosa e mais importante obra gráfica já criada. As pessoas de algumas bandas falaram sobre um single em vinil e que essa canção que mudará suas vidas e que os colocaram no ambiente do punk rock ou o que seja, mas eu tenho Watchmen desde os 15 anos e essa foi uma das razões pela qual eu terminei estando em uma banda. Isso me induziu a começar a ir em clubes punks ao mesmo tempo que via as bandas, não encontrava nenhuma diferença em ler Watchmen e escutar ‘My War’ do Black Flag.”
FRANK IERO: ”Eu conheci Watchmen muito depois do Gerard, se eu não me engano, na primeira vez que eu conheci o quadrinho foi por um amigo que já lia e também era um grande fã do Batman. Ele me comprou uma cópia e nos segundos que eu comecei a conhecer os personagens me levou a um mundo assombroso e diferente. Me lembro muito bem disso porque ele é muito mais que um típico quadrinho de super-herói.”
Então, como vocês se envolveram com o filme?
GERARD: “Xavier Ramos, que cuida de nossa divulgação na Warner acabou fazendo a trilha sonora e ele sabia o quanto eu era fã do livro então ele entrou em contato com as pessoas responsáveis pelo filme e despejou a idéia para eles. Então, em 2007 enquanto participávamos do Projekt Revolution, estávamos no ônibus quando eu recebi um telefonema de Zack Snyder, o diretor, e conversamos sobre o filme e falávamos a mesma língua quando mencionamos a música e o que queríamos fazer com ela. Quando ele me disse: “O que você quer fazer com essa regravação de Dylan?” Eu trouxe uma música de Jim Carroll, autor de “Diário de um adolescente” intitulada “People who died” como ponto de referência. E anteriormente discutíamos sobre o reprodução de Zack de “Dawn of the dead” que, inclusive eu e a banda havíamos assistido no cinema e então ele disse: “Bem, se você se recorda do final do filme essa é a música que toca durante os créditos finais”, então sabíamos que uma abordagem como essa poderia funcionar.”
FRANK: “A primeira coisa que veio à minha mente quando fiquei sabendo que iríamos fazer parte da trilha sonora foi “Puta merda! Gerard deve estar cagando nas calças!”, eu fiquei psicótico, tipo “Meu, isto é incrível!”. Sendo um fã por tanto tempo das séries e depois saber quem estaria por trás do filme me deu fé em como tudo iria ficar. Minha primeira pergunta foi: “Nós vamos ver o filme? Eu ainda estou esperando mas tudo bem. Se eu tiver que aguardar na fila no dia da estréia, estarei lá.”
Vocês são fãs do Bob Dylan?
FRANK: ”Sim, eu sou fã do Bob Dylan desde de quando meu pai escutava seus discos. Highway 61... é simplesmente um disco grandioso. E eu acredito que tenha sido uma grande idéia escalar essa canção para o filme. Dylan é um poeta maravilhoso e o que eu estou tentando dizer é que essa canção coincide com a verdade que eles estão tentando mostrar no filme. Eu sou um grande fã das poesias do Dylan e essa canção é um exemplo maravilhoso disso.”
GERARD: ”Obviamente aceitamos a canção com muito respeito. Eu a tenho em meu iPod e eu toquei para os meninos e obviamente a original ultrapassa os 11 minutos e então tivemos que encontrar uma forma para transformá-la. Escolhi os versos e as letras que pareciam pertinentes para Watchmen e a transformamos para 3 minutos. Queríamos que parecessem tipo Sex Pistol