Na simplicidade da vida,
Vivem as crianças no seu todo,
Sem preocupações,
Com amor numa vida sentida,
Vivendo-a do seu modo.
Nas suas ilusões
E fantasia sempre presente,
Vivem o amor que a alma sente.
Coisas simples e belas,
Surgem na origem do nada,
Na mente fértil da criança.
Na simplicidade que é só delas,
Vivem uma vida partilhada,
Na amizade e confiança.
O amor verdadeiro que sente,
Mostra a alegria sempre presente.
Com natural simplicidade,
Arranjam brincadeiras do nada,
Mostram toda a genialidade,
Com a amizade partilhada.
Brincam sem qualquer maldade,
Na simplicidade da vida partilhada,
Em todos apenas vê amizade.
Sentem amor no modo de brincar,
Amor de uma vida simplificada,
No sentir brilhante do seu olhar.