Amo-te, para que o vento...
Não pare de correr.
Para que o trovador, não deixe de cantar a sua
amada.
Para que o poeta, não esqueça sua poesia.
Para que o arco-íris não perca as suas cores,
E o infinito não se limite.
Amo-te, pois...
Alem dos campos que se dão
em suas sementes...
E dos rios que correm, para o imenso oceano.
E, te amo
através do Sol que aquece a tua pele,
do orvalho que beija a tua boca,
e da Lua que ilumina teu corpo.
Amo-te, além do ontem...
pois te amo no hoje,
E amar-te-ei amanhã...
Mais do que hoje.
Amo-te...
Simplesmente,
Docemente,
Apaixonadamente!
Vera Beaucamp (LuBeau) 02 11 06