Tenho-te...
Quando te poeto em rimas...
Fazendo do teu corpo uma melodia de amor.
E faço-te único, numa configuração perfeita,
a ser cantada em versos em noites de luar.
Tenho-te,
Quando me torno espuma a ser beijada pelas ondas do teu amor.
Até quando te recebo em mim com a magia de um dia de sol,
e com a beleza de um abraço amigo.
Tenho-te,
Quando juntos estamos a observar estrelas e tuas mãos procuram
as minhas...
E os olhos falam no silêncio dos nossos corações uma poesia a ser levada pelo vento e guardada no vale de nossos corações.
Tenho-te, agora...
Como vento a dançar...
Numa fusão de dedos, beijos e pernas...
Como gemidos de uma saudade.
A beber na fonte de tua boca, toda uma história de amor...
E no enlevo de um olhar, na doçura de teus lábios.
Abro-te em palavras esse meu coração...
Penetrando na penumbra de teus pensamentos
Quando o canto das cigarras se faz ouvir...
E o meu corpo acolhe o teu...
Fazendo renascer no jardim da eternidade
Um soneto de amor.
E a certeza do meu amor por ti.
LuBeau em 25/02/07