Nas imagens que se perpetuam,
nas rimas de uma saudade.
Fotografando-te nos recantos de
minha alma.
Sabendo-te ausente, dos sonhos
meus.
Aceno-te,
Na brevidade desses versos.
No descansar de minhas mãos nas tuas,
a percorrer-te numa carícia de amor...
Aceno-te,
Nas fotografias amareladas pelo tempo...
Nos olhares que se perdem em todas
as tuas partidas.
Quando na verdade...
De mim nunca partiste...
LuBeau