Na relação que seja ela de trabalho,
social e/ou afetiva o desafio é preservar a liberdade,
o direito do outro, o aceitar o outro com suas falhas,
pois o amor não deve e não pode ser cego, se não ele
nos põe no cativeiro, gera privações e doenças
que não se manifestam em feridas na pele, não!
As feridas são mais profundas, pois estão localizadas
no mais profundo do eu "sua alma" sua sacralidade
como pessoa.
Muitas vezes pequenas permissões abrem espaços
para grandes invasões.
O processo de feitura da pessoa humana é semelhante
às construções.
Amar alguém consiste em observar onde estão as vigas
de sustentação, para que não corramos o risco de
derrubar o que a faz permanecer em pé.
Quando existe amor, respeito, liberdade de ação a
construção poderá ser reformada, melhorada, sobretudo
nos acabamentos. Pois o amor cria, supera limites e
expectativas.
Vera Beaucamp (LuBeau) em 22/10/2009
Parafraseando um dos livros do Fábio de Melo
"Parafrasear": Interpretar. / Reproduzir as idéias
de um texto, dando-lhe redação pessoal