A consciência de nossa finitude deveria nos despertar para o valor do desprendimento.
Ter menos para ser menos propriedade das coisas. O excesso a ser administrado nos rouba o bem mais precioso que podemos ter: o tempo. Portanto, saber a hora de sair de cena, abrir mão, delegar, optar por privilegiar o cultivo de pequenas alegrias, são escolhas que nos tornam mais leves, menos escravos da materialidade, mais lúcidos para o que verdadeiramente importa.
Pe Fábio de Melo.