O Sol em seu esplendor Cobiçou um amor Que jamais poderia ter. A Lua no seu encanto Inocente da sua formosura Apaixonou-se pela criatura Que não poderia ser As estrelas suas testemunhas Com medo da injustiça De ver um amor tão bonito Se acabar no infinito Da imensidão do céu E no encanto fez com que De quatro e quatro anos A Lua e o Sol Por um minuto compartilhassem O amor infinito E assim observamos a magia Do amor que era impossível Tornando-se possível E acreditando que nada acaba E sim sempre começa. O amor nunca morre Ele renasce. Ilia Noronha E desvendasse todos os seus segredos.Seus desejos... seus medos... Jorge Costa |