Ela também revela que pretende ter mais dois filhos e comenta sobre o episódio em que não deixou o marido posar de cueca para a revista Vanity Fair. “Não deixei não! Ele já sofre exposição contínua na profissão dele. Tem de ter alguma coisa que seja exclusiva da esposa, né? Senão perde a graça”, diz. E ainda afirma nunca ter ouvido falar em evangélicos até conhecer a igreja com o jogador. “Fui e não achei estranho. Achei diferente e verdadeiro”. oje, aos 22 anos, ela é pastora da Igreja Renascer em Cristo e está prestes a se tornar cantora. Em breve, lançará seu primeiro CD, com direito a participação de Claudia Leitte.
Confira abaixo trechos da matéria da jornalista Malu Vergueiro para a Revista Joyce Pascowitch:
“Não gosto de dizer que sou evangélica. Sou cristã. O que entendo é que existem religiões, igrejas, milhares de grupos de ideologias diferentes (...) Rotular a minha fé em Jesus Cristo vai contra o que Ele nos ensinou. Por isso, eu não me tornei evangélica, mas passei a pertencer a Deus e levar a vida de acordo com o que diz a Bíblia (...)”, fala Caroline.
“Pastor é uma pessoa que conduz um rebanho. Muita gente acha absurdo existirem tantos pastores, mas não sabe o que eles fazem, seus projetos. Ser pastor é ter responsabilidade com as pessoas que precisam de uma direção para caminhar. Sempre que me apaixono por algo, procuro aprender e me aperfeiçoar. Quando senti a presença de Deus foi assim. Comecei a fazer cursos e participar de estudos para entender melhor a Bíblia. Aos poucos passei a acompanhar o dia a dia da igreja e, quando me casei e mudei para Milão, passei a ajudar minha sogra, Simone, a abrir uma igreja lá. Com os frutos e o compromisso que tive, acabei por me tornar pastora”, avalia Caroline, sobre como se tornou pastora.
“Desde pequena sonhei em casar virgem. Era como se isso me fizesse ser uma princesa! Quando começamos a namorar – eu tinha 15 anos – falei para o Kaká sobre o meu sonho, pois tive medo que ele não ficasse comigo. Mas, sem saber, esse era o sinal que ele tanto esperava para saber quem seria sua esposa. Acho que nossa primeira vez é um pacto, uma aliança que fazemos com aquele que amamos”, revela Caroline, sobre sua virgindade.
“Não sou ciumenta e acho que as fãs são um incentivo fundamental. As que passam dos limites são uma minoria muito insignificativa. Há pessoas de todos os tipos que estão envolvidas em escândalos. Mas acredito que muitas vezes o que ouvimos falar não é 100% do que as coisas realmente são”, comenta Caroline.
“Pretendo ter pelo menos mais dois. Mas ainda estamos planejando”, fala Caroline sobre ser mãe novamente.
”Sinto falta dos pratos e ingredientes que amo! Como requeijão. E das minhas amizades. O bom é que as nossas famílias sempre nos visitam e não dá nem tempo de sentir saudade”, afirma Caroline.
“Organizo minha casa, faço ginástica, acompanho o Luca e trabalho em projetos pessoais, como o do meu CD. Convidei a Claudia para participar de uma música que escrevi sobre amizade. Tenho um carinho muito especial por ela. O André e a Ana Paula Valadão, conhecidos artistas cristãos, também participarão”, refere Caroline à sua rotina de vida.
“Sou uma realizadora de eventos. Sou decoradora da minha casa. Sou dona de casa. Às vezes faço o papel de secretária do meu marido e agora, com o lançamento do meu CD, disseram que também sou cantora. Nem que seja no chuveiro!”, diz Caroline, sobre seu novo CD.
“Não deixei não! Ele já sofre exposição contínua na profissão dele. Tem de ter alguma coisa que seja exclusiva da esposa, né? Senão perde a graça”, conta Caroline, sobre o episódio da revista Vanity Fair.
“Vou assistir a cada jogo em um local diferente. Ainda não decidi nenhuma data, mas estou planejando ir à África nas etapas finais. Acho que temos tudo para ganhar”, analisa Caroline.
Confira abaixo trechos da matéria da jornalista Malu Vergueiro para a Revista Joyce Pascowitch:
“Passei por situações difíceis como qualquer adolescente (...) A adolescência é um tempo de descobrir quem a gente realmente é. Passei pelo que todos passam, desde enfrentar fofocas mentirosas, amizades traídas e divergências bobas com quem a gente ama (...) Mas cresci e amadureci. Viajava bastante, principalmente com minha mãe. Quando ela ia a trabalho para Paris ou Nova York, eu geralmente a acompanhava”, conta , sobre sua adolescência.
“Quando eu tinha 14 anos, minha mãe conheceu o pai do Kaká, no Centro de Treinamento do time do São Paulo, e ficaram amigos. E o Kaká passou a frequentar a nossa casa”, afirma Caroline, sobre sua aproximação com o Kaká.
“Eu nunca tinha ouvido falar de evangélicos. Nem o Kaká comentava sobre o assunto. Mas comecei a pesquisar na internet e vi que ele frequentava uma igreja. Fiquei curiosa e me convidei para ir, mesmo sem ele nunca ter tocado no assunto. Fui e não achei estranho. Achei diferente e verdadeiro. O que ouvi mexeu comigo. Parecia que sabiam de tudo que eu pensava e sentia, falavam como se fosse para mim”, diz Caroline, sobre sua primeira ida à Igreja Renascer.
“Não gosto de dizer que sou evangélica. Sou cristã. O que entendo é que existem religiões, igrejas, milhares de grupos de ideologias diferentes (...) Rotular a minha fé em Jesus Cristo vai contra o que Ele nos ensinou. Por isso, eu não me tornei evangélica, mas passei a pertencer a Deus e levar a vida de acordo com o que diz a Bíblia (...)”, fala Caroline.
“Pastor é uma pessoa que conduz um rebanho. Muita gente acha absurdo existirem tantos pastores, mas não sabe o que eles fazem, seus projetos. Ser pastor é ter responsabilidade com as pessoas que precisam de uma direção para caminhar. Sempre que me apaixono por algo, procuro aprender e me aperfeiçoar. Quando senti a presença de Deus foi assim. Comecei a fazer cursos e participar de estudos para entender melhor a Bíblia. Aos poucos passei a acompanhar o dia a dia da igreja e, quando me casei e mudei para Milão, passei a ajudar minha sogra, Simone, a abrir uma igreja lá. Com os frutos e o compromisso que tive, acabei por me tornar pastora”, avalia Caroline, sobre como se tornou pastora.
“Desde pequena sonhei em casar virgem. Era como se isso me fizesse ser uma princesa! Quando começamos a namorar – eu tinha 15 anos – falei para o Kaká sobre o meu sonho, pois tive medo que ele não ficasse comigo. Mas, sem saber, esse era o sinal que ele tanto esperava para saber quem seria sua esposa. Acho que nossa primeira vez é um pacto, uma aliança que fazemos com aquele que amamos”, revela Caroline, sobre sua virgindade.
“Não sou ciumenta e acho que as fãs são um incentivo fundamental. As que passam dos limites são uma minoria muito insignificativa. Há pessoas de todos os tipos que estão envolvidas em escândalos. Mas acredito que muitas vezes o que ouvimos falar não é 100% do que as coisas realmente são”, comenta Caroline.
“Pretendo ter pelo menos mais dois. Mas ainda estamos planejando”, fala Caroline sobre ser mãe novamente.
”Sinto falta dos pratos e ingredientes que amo! Como requeijão. E das minhas amizades. O bom é que as nossas famílias sempre nos visitam e não dá nem tempo de sentir saudade”, afirma Caroline.
“Organizo minha casa, faço ginástica, acompanho o Luca e trabalho em projetos pessoais, como o do meu CD. Convidei a Claudia para participar de uma música que escrevi sobre amizade. Tenho um carinho muito especial por ela. O André e a Ana Paula Valadão, conhecidos artistas cristãos, também participarão”, refere Caroline à sua rotina de vida.
“Sou uma realizadora de eventos. Sou decoradora da minha casa. Sou dona de casa. Às vezes faço o papel de secretária do meu marido e agora, com o lançamento do meu CD, disseram que também sou cantora. Nem que seja no chuveiro!”, diz Caroline, sobre seu novo CD.
“Não deixei não! Ele já sofre exposição contínua na profissão dele. Tem de ter alguma coisa que seja exclusiva da esposa, né? Senão perde a graça”, conta Caroline, sobre o episódio da revista Vanity Fair.
“Vou assistir a cada jogo em um local diferente. Ainda não decidi nenhuma data, mas estou planejando ir à África nas etapas finais. Acho que temos tudo para ganhar”, analisa Caroline.
Presentear FlogVIP
Denunciar
