TRAUMAS
Quando tudo parece perdido,
Quando o calor se congela,
Quando a dor da perda penetra
E no fundo da alma a brasa sela.
Quando o caminho se torna vazio
E na noite foge as estrelas queridas
Quando é rasgado o céu no relâmpago
E a tempestade não pode ser contida
Quando o dia termina covardemente
E não convida a lua para meu céu iluminar
Quando o lenha não basta simplesmente
Para o fogo da lareira alimentar.
Quando o amor que prometia ser infinito
Se encolhe com medo do incerto.
Pesadelo no meu sonho tão bonito
Cravando tristeza no meu peito aberto.
Eu grito ao universo que me ouça, por favor,
Estrelas, astros, planetas, terra e mar.
Tirem minha vida, se sua vontade assim for
Não me privem jamais do direito de sonhar
Josué Basílio Oliveira
22/11/07
7.27h
Quinta- feira
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JOSUÉ... UM AMIGO DE PLANTÃO
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