Um palco adormecido.
Mais um dia que se fecha a cortina
E o palco fica escuro e silencioso,
Os atores se vão, a peça termina.
A orquestra cala o som harmonioso.
Dramas e comédias interpretadas,
Serão trocadas pela realidade fria.
O sorriso ou a lágrima emocionada,
Meras lembranças daquela fantasia.
O palhaço retira a maquiagem,
O bêbado se faz sóbrio e segue,
A bailarina com a sapatilha na bagagem.
Fim da cena nem tristeza ou alegria,
A vida mesmo sonolenta prossegue.
Bom dia noite, boa noite dia.
Josué Basílio Oliveira
04/06/10
1.30h
Domingo
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*JOSUÉ... UM AMIGO DE PLANTÃO*
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