“Obrigado por me deixar quando mais precisei. Me virei. Dei o meu jeito. E consegui me sustentar sozinho. Obrigado por me abandonar, me deixar com medo, mas superá-los. Obrigado por ter evaporado, sem dizer adeus, ou dizer para onde foi. Obrigado, por sumir, sem ao menos se preocupar comigo. Hoje, consigo sustentar uma saudade na base da paulada. Se eu não bato nela, ela me espanca.”