“Daí você ouve aquela música e desaba. Desaba porque, sem tampouco rancor, você lembra do seu pretérito, imperfeito, talvez. E você sorri. Um riso misturado com um choro, me compreende? Você sorri por lembrar de fatos tão emocionantes que vivenciou, não é?! Mas também, sempre tem aquelas lembranças amargas que nos faz chorar. Mas afinal de contas, aqui entre nós, como dá saudade!”